O micélio é uma rede de filamentos subterrâneos, ou hifas, que ligam os indivíduos de um mesmo ecossistema. Esta rede é formada pela maioria dos fungos, e está presente em todo o solo. O cientista Paul Stamets chama o micélio de “a internet da natureza” porque esta rede pode ajudar as plantas a encontrar água e a comunicar-se entre si.

Na natureza, os micélios crescem em todas as direções, para todos os lados, cada vez mais fundo, embaixo da terra. Na busca por nutrientes, formam um complexo emaranhado de filamentos de células. À essa rede, o micologista americano Paul Stamets chamou de “internet da natureza”.

Minha ideia é que a educação flua como um micélio em todas as direções, numa troca crescente de informações nas diferentes áreas do conhecimento de forma diversificada e transformadora.

Neste caso a arte serve como um fio condutor que possibilita a exploração de diferentes formas de expressão e desenvolve a curiosidade através da sensibilização do cotidiano.

Deixar o olhar atento pode desenvolver a capacidade criadora em diferentes áreas e desta forma reorganizar o desenvolvimento cognitivo de quem aprende.

Quem sou eu?

Uma Designer Gráfico que se apaixonou pela forma de ensino da escola alemã Bauhaus, se tornou arte educadora e na educação básica descobriu novas possibilidades para suas inquietações, para sua mente acelerada e para seu anseio de compartilhar.

Uma mulher que se descobriu Neurodivergente tardiamente, e decidiu que era hora de mostrar aos professores que precisamos aprender mais sobre nossos alunos, e estimular aqueles que necessitam de enriquecimento e suplementação curricular dentro do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

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